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Epidemiologia e Serviços de Saúde

versão impressa ISSN 1679-4974versão On-line ISSN 2237-9622

Resumo

BARBOSA, Rose Elizabeth Cabral et al. Prevalência e fatores associados à autoavaliação negativa de saúde entre trabalhadores da rede municipal de saúde de Diamantina, Minas Gerais. Epidemiol. Serv. Saúde [online]. 2020, vol.29, n.2, e2019358.  Epub 07-Abr-2020. ISSN 1679-4974.  http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742020000200013.

Objetivo

investigar a prevalência e os fatores associados à autoavaliação negativa de saúde entre trabalhadores da rede municipal de saúde de Diamantina, MG, Brasil.

Métodos

estudo transversal censitário, com emprego da regressão de Poisson.

Resultados

participaram 203 trabalhadores, 70,9% do sexo feminino e 57,1% com até 38 anos de idade; a prevalência de autoavaliação negativa de saúde foi de 28,6% (IC 95% 22,4%;34,8%); na análise múltipla, associaram-se ao desfecho a idade ≥39 anos (RP=1,56 – IC 95% 1,01;2,40), renda familiar mensal >3 salários mínimos (RP=0,63 – IC 95% 0,41;0,97), exercer outra atividade remunerada (RP=0,55 – IC 95% 0,34;0,89), baixa qualidade do sono (RP=1,99 – IC 95% 1,32;2,99), diagnóstico de morbidade (RP=2,33 – IC 95% 1,13;4,81) ou multimorbidades (RP=2,63 – IC 95% 1,32;5,24), ter sofrido agressão no trabalho (RP=1,92 – IC 95% 1,29;2,85) e participação frequente nas atividades domésticas (RP=0,55 – IC 95% 0,38;0,80).

Conclusão

a autoavaliação negativa da saúde teve prevalência elevada e associou-se a fatores sociodemográficos, ocupacionais, comportamentais e de situação de saúde.

Palavras-chave : Autoavaliação Diagnóstica; Pessoal de Saúde; Saúde do Trabalhador; Prevalência; Estudos Transversais.

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