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Epidemiologia e Serviços de Saúde

versão impressa ISSN 1679-4974versão On-line ISSN 2237-9622

Resumo

BRITO, Valéria Cristina de Albuquerque et al. Prevalência de depressão autorreferida no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde 2019 e 2013. Epidemiol. Serv. Saúde [online]. 2022, vol.31, n.esp1, e2021384.  Epub 30-Jun-2022. ISSN 1679-4974.  http://dx.doi.org/10.1590/ss2237-9622202200006.especial.

Objetivo:

Descrever a prevalência de depressão autorreferida na população brasileira adulta a partir da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019, e comparar com a PNS 2013.

Métodos:

Estudo transversal descritivo no qual se calcularam prevalências de diagnóstico autorreferido de depressão, segundo localidade e variáveis demográficas, e intervalos de confiança de 95% (IC95%). Análises bivariadas foram realizadas com teste qui-quadrado.

Resultados:

Participaram 90.846 indivíduos com idade ≥ 18 anos, na PNS 2019, e 60.202, na PNS 2013. Entre 2013 e 2019, as prevalências de depressão autorreferida aumentaram de 7,6% (IC95% 7,2;8,1) para 10,2% (IC95% 9,9;10,6), e de busca por atendimento nos últimos 12 meses anteriores à entrevista, de 46,4% (IC95% 43,75;49,1) para 52,8% (IC95% 50,7;55,0). Consultórios privados foram o principal local de assistência.

Conclusão:

A depressão é um transtorno altamente prevalente. O diagnóstico de depressão e a busca por atendimento aumentaram no período. Entretanto, o predomínio de atendimentos em consultórios privados sugere desigualdades na melhoria da cobertura assistencial.

Palavras-chave : Depressão; Transtornos Mentais; Inquéritos Epidemiológicos; Estudos Transversais.

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