SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.2 issue1Laboratory analysis of the flight of Rhodnius brethesi Matta, 1919, potential wild vector of Trypanosoma cruzi in the Brazilian Amazon. (Hemiptera:Reduviidae:Triatominae)First report of Lutzomyia (Nyssomyia) yuilli yuilli Young & Porter, 1972 (Diptera: Psychodidae) in Roraima State, Brazil author indexsubject indexarticles search
Home Pagealphabetic serial listing  

Services on Demand

Journal

Article

Indicators

  • Have no cited articlesCited by SciELO

Related links

  • Have no similar articlesSimilars in SciELO

Share


Revista Pan-Amazônica de Saúde

Print version ISSN 2176-6215On-line version ISSN 2176-6223

Abstract

SOARES, Soanne Chyara da Silva  and  JANAHU, Lila Teixeira de Araújo. O suporte ventilatório no tratamento da Influenza A H1N1 em Unidade de Terapia Intensiva. Rev Pan-Amaz Saude [online]. 2011, vol.2, n.1, pp.79-84. ISSN 2176-6215.  http://dx.doi.org/10.5123/S2176-62232011000100010.

A pandemia por influenza A H1N1 vem desafiando as equipes de saúde das unidades de terapia intensiva (UTI), por se apresentar com complicações inicialmente respiratórias que comprometem o prognóstico do paciente. O desafio da atualidade é saber lidar com a gripe do novo século de forma adequada. O objetivo desde estudo é realizar uma revisão da literatura sobre o suporte ventilatório indicado no tratamento da influenza A H1N1 na unidade de terapia intensiva. A morbi-mortalidade de qualquer doença está relacionada à sua gravidade, e no caso da influenza A H1N1 depende de aspectos ligados a novas cepas, ao hospedeiro, ao retardo no diagnóstico correto e, consequentemente, do tratamento correto e da identificação inapropriada das possíveis complicações. Complicações comuns são: insuficiência respiratória aguda, síndrome da doença respiratória aguda e sepse. Ao sinal da insuficiência respiratória aguda, o suporte ventilatório inicial pode ser não invasivo, por oxigenioterapia com valores < 5L/min; não havendo melhora do quadro clínico, a doença pode evoluir rapidamente para síndrome da doença respiratória aguda e sepse, sendo então contraindicada a continuidade da ventilação mecânica não invasiva, qualquer que seja sua modalidade, não se devendo protelar a intubação e suporte ventilatório mecânico invasivo, sendo neste mais indicada a ventilação protetora.

Keywords : Vírus da Influenza A Subtipo H1N1; Respiração Artificial; Unidades de Terapia Intensiva; Insuficiência Respiratória; Síndrome do Desconforto Respiratório do Adulto; Influenza Humana.

        · abstract in English | Spanish     · text in English | Portuguese     · English ( pdf ) | Portuguese ( pdf )