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Revista Pan-Amazônica de Saúde

versão impressa ISSN 2176-6215versão On-line ISSN 2176-6223

Resumo

NUNES, Marília Lavocat et al. Evidência de circulação de hantavirus em área silenciosa da Região Amazônica. Rev Pan-Amaz Saude [online]. 2015, vol.6, n.4, pp.63-67. ISSN 2176-6215.

OBJETIVO: Relatar a investigação ecoepidemiológica para detecção da circulação de hantavírus em área silenciosa da Região Amazônica. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizada investigação ecoepidemiológica para detecção da circulação de hantavírus no Município de Capixaba, Estado do Acre, Brasil, considerado como área silenciosa para doença. Foram instaladas 490 armadilhas por dia, em três dias consecutivos, totalizando um esforço de captura de 1.470 armadilhas-noite, no período de lua nova. Os animais capturados foram submetidos à eutanásia para coleta das amostras de sangue e órgãos e preservação da carcaça. As amostras coletadas foram analisadas pelo Instituto Evandro Chagas da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, pelo ensaio imunoenzimático ELISA, técnica sorológica utilizada para a detecção de anticorpos IgG. RESULTADOS: Foram capturados 93 roedores silvestres, com um sucesso de captura de 6,3%. Dos capturados, as espécies com maior percentual de espécimens foi Oligoryzomys microtis, com 94,6%. Cinco apresentaram sorologia positiva para hantavírus, quatro O. microtis e um Proechimys cuvieri. CONCLUSÃO: Foi comprovada a evidência de circulação de hantavírus em roedores silvestres no Município de Capixaba. A espécie O. microtis é reservatório do hantavírus Rio Mamoré, reconhecidamente patogênico.

Palavras-chave : Zoonoses; Infecções por Hantavírus; Vigilância Epidemiológica.

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