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Revista Paraense de Medicina

Print version ISSN 0101-5907

Rev. Para. Med. vol.21 no.4 Belém Dec. 2007

 

EDITORIAL

 

O custeio e a língua inglesa de um periódico científico

 

 

Alípio Augusto Bordalo

Da Associação Brasileira de Editores Científicos ABEC Da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores SOBRAMES- Regional do Pará Editor responsável da Revista Paraense de Medicina da FSCMP

 

 

Algumas vezes, um editorial pode abordar mais de um assunto, desde que, assim, seja premente.

O custeio

Diz o velho adágio que – o dinheiro é a mola do mundo -. Fazer um periódico científico requer, além de eficiente infra-estrurura operacional, recursos suficientes. Quanto a este periódico – Revista Paraense de Medicina – a tradicional Santa Casa de Misericórdia do Pará paga a diagramação e impressão na gráfica editora e pessoal de secretaria e assessorias de informática e bioestatística, servidores da própria instituição.

Porém, isso não é suficiente, pois a infra-estrutura operacional consta, também, do Conselho Editorial, os revisores/consultores, inclusive os de língua inglesa e moderno sistema de informática, com internet e impressora multifuncional. Os abnegados membros do Conselho Editorial e os revisores científicos não podem contribuir, eternamente, de maneira gratuita. Faz-se necessário um pró labore. É um estímulo e, assim, as coisas fluem mais rápidas.

A língua inglesa

Neste editorial não há espírito crítico e, sim, construtivo.

A maioria dos autores mesclam as línguas (português e inglês) na tradução do sumário para o summary, alterando, algumas vezes, o sentido da oração. O mundo da língua portuguesa pode se orgulhar de ter um vocabulário rico e belo, enquanto, o da língua inglesa é pobre. Não há tradução de muitas palavras da língua pátria, como — movelaria e moveleiros -.

Assim sendo, pedimos aos caros autores das diversas áreas da saúde, maior atenção na escrita em língua inglesa, facilitando aos editores e revisores.

A editoração dum periódico é longa, dinâmica e não deve haver interrupções que dificultem a periodicidade regular, condição de bom conceito e qualidade. Com dinheiro no "caixa", a dinâmica editorial será eficiente e rápida.

Belém, dezembro/2007