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Revista Pan-Amazônica de Saúde

Print version ISSN 2176-6215On-line version ISSN 2176-6223

Rev Pan-Amaz Saude vol.1 no.4 Ananindeua Dec. 2010

http://dx.doi.org/10.5123/S2176-62232010000400004 

ARTIGO ORIGINAL | ORIGINAL ARTICLE | ARTÍCULO ORIGINAL

 

Prevalência de enteroparasitismo em crianças de comunidades ribeirinhas do Município de Coari, no médio Solimões, Amazonas, Brasil

 

Prevalence of intestinal parasites in children from riverine communities in the Municipality of Coari, on the Middle Solimões River, Amazonas, Brazil

 

Prevalencia de enteroparasitismo en niños de comunidades ribereñas del Municipio de Coari, en el medio Solimões, Amazonas, Brasil

 

 

Francenilton Sampaio dos Santos; Abel Santiago Muri Gama; Alana Batista Fernandes; José Dobles dos Dias Reis Junior; Jocilene Guimarães

Instituto de Saúde e Biotecnologia Campus Médio Solimões, Universidade Federal do Amazonas, Coari, Amazonas, Brasil

Endereço para correspondência
Correspondence
Dirección para correspondencia

 

 


RESUMO

Na Amazônia brasileira existem poucos estudos de determinação da prevalência de parasitoses intestinais, principalmente no que tange a suas populações pediátricas ribeirinhas. Por essa razão, foi realizado um inquérito coproparasitológico em uma amostra de 200 crianças de comunidades ribeirinhas do Município de Coari, no médio Solimões, Estado do Amazonas, Brasil. Os resultados do estudo evidenciam uma prevalência de 83% de positividade, sendo o quadro de monoparasitismo pela espécie Ascaris lumbricoides o mais frequente. Entre os fatores socioambientais relacionados à infecção enteroparasitária, as variáveis renda familiar e origem da água apresentaram significância estatística (p < 0.05 para renda familiar), sugerindo que a elevada prevalência pode estar associada às más condições econômicas e sanitárias em que vivem as populações ribeirinhas da Região Amazônica. Conclui-se que o alto índice de parasitoses intestinais nesta população pediátrica, que se alia às precárias condições de saneamento básico e a determinados hábitos inapropriados constitui um quadro preocupante em saúde pública.

Palavras-chave: Doenças Parasitárias; Ascaris lumbricoides; Estudos Transversais.


ABSTRACT

Few studies have determined the prevalence of intestinal parasites along rivers in the Brazilian Amazon, especially in pediatric populations. Therefore, we conducted a coproparasitological survey of a group of 200 children in riverine communities in Coari, on the Middle Solimoes River, in the Amazonas State, Brazil. The results of the study show an 83% prevalence of infection, in which parasitism by the species Ascaris lumbricoides was the most common. The socio-environmental factors related to intestinal parasitic infection that were statistically significant include household income and water source variables (p < 0.05 for family income), which suggests increased prevalence may be related to the poor economic and sanitary conditions in these riverine communities. We conclude that the high rate of intestinal parasites in this pediatric population, which is associated with poor basic sanitary conditions and certain inappropriate habits, represents a troubling situation in public health.

Keywords: Parasitic Diseases; Ascaris lumbricoides; Cross-Sectional Studies.


RESUMEN

En la Amazonia brasileña existen pocos estudios de determinación de la prevalencia de parasitosis intestinales, principalmente en lo que respecta a sus poblaciones pediátricas ribereñas. Por ese motivo, se realizó un análisis coproparasitario en una muestra de 200 niños de comunidades ribereñas del Municipio de Coari, en el medio Solimóes, Estado de Amazonas, Brasil. Los resultados del estudio evidencian una prevalencia positiva del 83% , siendo más frecuente el cuadro de monoparasitismo por la especie Ascaris lumbricoides. Entre los factores socio ambientales relacionados a la infección enteroparasitaria, las variables renta familiar y origen del agua presentaron significado estadístico (p < 0.05 para renta familiar), sugiriendo que la elevada prevalencia puede estar asociada a las malas condiciones económicas y sanitarias en las que viven las poblaciones ribereñas de la Región Amazónica. Se concluye que el alto Índice de parasitosis intestinal en esta población pediátrica, que se alia a las precarias condiciones de saneamiento básico y a determinados hábitos no adecuados, constituye un cuadro preocupante en salud pública.

Palabras clave: Enfermedades Parasitarias; Ascaris lumbricoides; Estudios Transversales.


 

 

INTRODUÇÃO

As parasitoses intestinais, causadas por inúmeros protozoários e helmintos, afetam mais da metade da população mundial1. Diversos estudos demonstram que a criança é a população alvo das infecções parasitárias, devido a hábitos de higiene e pela imaturidade do sistema imune2. Nesta faixa etária essas parasitoses podem desencadear graves alterações fisiológicas3.

A prevalência de parasitoses intestinais em algumas regiões de nosso País, assim como nos demais países em desenvolvimento, é sabidamente elevada. Parasitas como Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura e Entamoeba spp. acometem cerca de um bilhão de pessoas, distribuindo-se por mais de 150 países e territórios, atingindo 800 milhões de crianças. Sobressai-se como uma das maiores endemias do Brasil, devido a sua grande distribuição geográfica e alta prevalência4,5.

Esta elevada prevalência envolve fundamentalmente o setor da população humana que vive em precárias condições de saneamento, por razões socioeconômicas e culturais,  e está relacionada ao meio ambiente, compreendendo habitação, tipo de solo e variações climáticas6, duas condições que norteiam o cotidiano das comunidades ribeirinhas. Dentre estes fatores de risco, o saneamento básico na área ribeirinha amazônica, parece ser o indicativo de maior predisposição para a infecção parasitária, uma vez que uma das principais rotas de disseminação e contaminação parasitaria se dá através de água contaminada7,8. Além destas variáveis, estas populações convivem ainda com a subalimentação, a educação e saúde precárias, que, quando somadas, resultam na má qualidade de vida de suas crianças. Dessa maneira, as infecções parasitárias intestinais refletem as condições de vida de diferentes comunidades com boa margem de segurança7,9.

No Brasil, nas últimas décadas, houve uma expressiva diminuição da prevalência de enteroparasitoses, mas algumas comunidades não alcançaram os benefícios do desenvolvimento econômico brasileiro2,4 . Na Região Norte, estudos epidemiológicos abordando a ocorrência de parasitas intestinais em populações ribeirinhas amazônicas são escassos, o que impossibilita às autoridades competentes dimensionar e elaborar medidas efetivas de controle. Por essa razão, o objetivo deste trabalho foi determinar a prevalência de enteroparasitismo infantil em comunidades ribeirinhas do Município de Coari, no médio Solimões, Estado do Amazonas, visando obter-se melhor conhecimento destas afecções nestas populações.

 

MATERIAIS E MÉTODOS

O estudo foi realizado no período de agosto de 2007 a junho de 2008, compreendendo uma amostra de 200 crianças, com idades de 6 meses a 12 anos, pertencentes às comunidades ribeirinhas de Esperança I, Saubinha, Santa Maria, Nossa Senhora do Livramento, São José do Saúba, Vila Lira e Itapeuá, no Município de Coari, no médio Solimões, no Estado do Amazonas.

Previamente, os responsáveis pelas crianças foram informados e esclarecidos sobre a pesquisa, de maneira acessível, sendo solicitada a permissão e consentimento, através da assinatura do Termo de Esclarecimento e Consentimento Livre, conforme rege a Resolução 196/96, do Conselho Nacional de Saúde, que trata de aspectos éticos envolvendo a pesquisa com seres humanos. O estudo foi submetido ao julgamento e parecer de aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Amazonas, conforme o Certificado de Apresentação para Apreciação Ética CAAE: 009601150007.

Devido à distância entre as comunidades ribeirinhas e a Cidade de Coari, a equipe do projeto dirigiu-se às comunidades para visitas domiciliares que tinham como finalidade explicar sobre a importância do estudo e buscar a aceitação na participação, bem como para a coleta de material e para a entrega dos resultados.

O levantamento epidemiológico foi realizado com aplicação de um questionário socioambiental, com questões dirigidas à identificação do responsável e do menor, obtendo dados sobre as condições socioeconômicas, higiênicas e sanitárias, além da sintomatologia parasitária apresentada.

A coleta das amostras de fezes foi realizada pelos responsáveis pelas crianças, que anteriormente receberam orientações sobre os cuidados a serem tomados durante o procedimento, e que parte da amostra deveria ser transferida para tubos coletores universais devidamente identificados. As amostras recolhidas foram acondicionadas em recipientes refrigerados para o transporte até o Laboratório Central do Município, onde foram realizados os testes laboratoriais.

A análise coproparasitológica foi executada de acordo com o método de Lutz (1919) ou de Hoffman (1934)10. Para cada amostra fecal foram utilizadas três lâminas, e os resultados negativos foram repetidos. Os resultados foram encaminhados aos pais ou responsáveis, que receberam orientação para procurar a Unidade Básica de Saúde de Atendimento de Moradores da Zona Rural e Comunidades Ribeirinhas, a fim de se submeter ao tratamento específico.

Os dados obtidos no inquérito parasitológico foram analisados utilizando-se testes estatísticos adequados para detectar ou não as diferenças entre as proporções amostrais no grupo objeto de estudo. O programa de computador utilizado foi o BioEstat 5.011, sendo a significância estatística aceita ao nível de 95%, (p < 0.05).

 

RESULTADOS

Os resultados obtidos para os testes parasitológicos estão representados na figura 1, e revelam um percentual de 83% de positividade entre as crianças analisadas (166/200).

 

 

A tabela 1 mostra que os quadros de monoparasitismo (53%), prevalecem sobre os casos de poliparasitismo (30%). Sendo mais frequente o parasitismo causado por helmintos em relação àquele causado por protozoários.

 

 

As principais espécies parasitárias encontradas no estudo estão representadas na tabela 2, sendo mais prevalentes as infecções helmínticas por Ascaris lumbricoides (66,3%) e Trichuris trichiura (16,3%). Entre os protozoários prevaleceram Entamoeba coli (35%) e Entamoeba histolytica / Entamoeba dispar (6,7%).

 

 

A tabela 3 apresenta a análise referente aos fatores socioeconômicos relacionados à infecção por enteroparasitas. Entre as variáveis estudadas e as categorias expostas incluem-se: origem da água para consumo, tratamento de água, tipo de fossa, saneamento e renda familiar.

 

 

Embora tenha sido elevada a frequência de indivíduos infectados que não realizam tratamento na água para consumo (92,1%), não obtivemos significância estatística para esta correlação. O mesmo foi observado na associação para as variáveis saneamento e tipo de fossa.

Diferenças estatisticamente significantes (p < 0.05) foram observadas quando relacionada a frequência de infecção parasitária com a renda familiar dos indivíduos estudados, sendo que 52,4% possuíam renda familiar igual ou menor a um salário mínimo (R$ 380,00), enquanto 47,6% possuíam renda familiar superior a um salário mínimo.

 

DISCUSSÃO

O parasitismo infantil apresenta elevada prevalência nas comunidades ribeirinhas do médio Solimões, porém a falta de estudos realizados em outras regiões da Amazônia brasileira impede a comparação dos dados obtidos aos de outras  populações  ribeirinhas. No  entanto,  quando comparados a estudos realizados em regiões urbanas do Amazonas e em outros estados brasileiros, os resultados corroboram dados de literatura que descrevem o elevado nível de parasitismo em populações infantis, e que informam ocorrerem estas infecções precocemente na    infância7,12,13,14.

Outro aspecto a ser ressaltado é a elevada presença de Ascaris lumbricoides na população infantil, assim como a maior prevalência de infecção por helmintos. Isto pode ser explicado pela localização dessas comunidades, apresentando meio ambiente favorável, como o clima quente e úmido, solo arenoso, além de condições de saneamento precárias que favorecem o ciclo biológico destes parasitas12,15,16,17,18.

O inquérito socioambiental revelou que algumas variáveis podem estar correlacionadas à elevada prevalência enteroparasitária. Alguns fatores favorecem a transmissão e aquisição destes parasitas, tais como origem da água para consumo, tratamento de água, tipo de fossa, saneamento e renda familiar18,19. Embora diferenças significativas para as quatro variáveis iniciais não tenham sido evidenciadas, a associação dessas exposições com elevada prevalência de enteroparasitoses é amplamente descrita na literatura, consistente, portanto, com a precariedade das condições sociais e sanitárias das populações ribeirinhas da Amazônia brasileira1,20,21. Vale ressaltar que, apesar do estudo ter apresentado algumas limitações, entre elas a ausência de uma análise multivariada, devido à logística, os dados apresentados são consistentes e úteis para fundamentar políticas públicas.

As diferenças estatísticas significativas, obtidas para a associação entre a renda familiar e os níveis de infecção, revelam que este indicador socioeconômico demonstra uma correlação estreita e linear, incluindo a qualidade da casa, os serviços sanitários disponíveis e a qualidade de alimentação destas crianças, evidenciando que os indivíduos pertencentes ao quartil mais pobre da população estudada apresentavam maior chance de se infectar e desenvolver um quadro enteroparasitário, concordando com estudos descritos na literatura22,16 que salientam uma relação significante entre estas variáveis.

 

CONCLUSÃO

Constatou-se a elevada prevalência de enteroparasitas e sua estreita relação com as precárias condições sanitárias, habitacionais e aspectos econômicos em que vivem os ribeirinhos, o que pode contribuir de forma expressiva para uma maior prevalência de parasitoses intestinais na faixa etária considerada. Assim, enfatiza-se a necessidade de uma política sanitária de combate a estas infecções, respeitando-se as peculiaridades culturais destas populações visando o engajamento comunitário, a fim de desenvolver com sucesso os programas de controle desses quadros parasitários.

Desse modo, as condições socioeconômicas e sanitárias e do saneamento básico deveriam ser ações consideradas em processos de educação em saúde baseados no constante diálogo entre o saber tradicional e o saber científico norteador da problemática e das soluções, visando romper ciclos transmissores de doenças e a melhoria das condições de vida da população local como um todo.

 

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Francenilton Sampaio dos Santos
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Recebido em / Received / Recibido en: 28/8/2010
Aceito em / Accepted / Aceito en: 21/9/2010